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Graciosa

Graciosa, alva e com delicadeza, recebe-nos num reflexo da copa de um ulmeiro com um brilho único de harmonia. Abriga natureza, aves e paragens obrigatórias para recordação.

Locais a Visitar

Ilhéu da Praia

Foto do Município de Santa Cruz

O sítio é um ilhéu basáltico com uma área de cerca de 12ha e uma altitude de 51m, revestido em grande parte por uma camada de solo. Descrição geológica Pequeno ilhéu constituído por formações piroclásticas e escoadas lávicas subaéreas. Os fundos circundantes, constituídos por escoadas lávicas apresentam-se parcialmente recobertos por blocos e pequenas manchas arenosas nas zonas deprimidas.

Qualidade
Este ilhéu alberga uma das concentrações mais ricas e diversificadas de aves marinhas dos Açores.

Acesso
Apenas por mar. A uma milha do porto da freguesia da Praia.

Coordenadas geográficas
Latitude 39º03.12'N
Longitude 27º57.10'W

Profundidade 24m

Fauna característica
Peixes-cão e santolas. Bogas, bodiões-vermelhos de grandes dimensões.

Flora dominante
Existe uma codominância das espécies Dictyota dichotoma, Corallina officinalis, Asparagopsis armata e Cystoseira sp.Segurança
Razoável. Zona sujeita a correntes de maré.


Ilhéu de Baixo

Foto do Município de Santa Cruz

Restos erosionados de antigos vulcões, abrigando no alto das falésias importantes comunidades de plantas costeiras. Fundos marinhos pouco profundos pequenas baías e pequenos rochedos emersos, além de dois ilhéus. Uma nascente de água termal na línha costeira.

Qualidade
Pouca influência humana e importante comunidade de plantas. Sítio muito importante para a nidificação de aves marinhas.

Vulnerabilidade
A parte terrestre ligada à ilha tem acesso relativamente fácil. Os ilhéus são de acesso difícil.

Coordenadas geográficas: 39º01´N 27º57´W
Área: 74 ha
Altitudes: 0-150 m

Descrição do sítio
O Ilhéu inclui uma parte da faixa costeira na zona do Carapacho e do farol da Restinga. O habitat é essencialmente constituído por falésias com vegetação das costas macaronésicas e vegetação vivaz das costas de calhaus rolados.
Compreende uma faixa desde a beira mar até ao rebordo da falésia. Inclui o Ilhéu de Baixo, cuja vegetação é constituída essencialmente por vegetação vivaz de calhaus rolados e nas falésias por vegetação das costas macaronésicas.

Habitats: matos (matos macaronésicos), áreas rochosas (falésias rochosas, ilhéus rochosos, áreas com cascalho), vegetação exótica/introduzida.

Importância ornitológica
Esta zona é particularmente importante para as aves marinhas nidificantes, incluindo uma das maiores concentrações de Roquinho em Oceanodroma castro nos Açores e uma importante colónia de Gaivina-rosada em Sterna dougallii. No Ilhéu de Baixo nidificam duas populações distintas em dois períodos distintos do ano.



Furna do Enxofre

Foto do Município de Santa Cruz

Fenómeno vulcanológico raro, geologicamente único no Mundo.
No interior da caldeira, cratera de um antigo vulcão, abre-se um profundo túnel com cerca de 100m de profundidade. No fundo uma enorme gruta, com abóbada de 80m de altura, revestida de estalactites, com um lago subterrâneo, de água fria e sulfurosa, com cerca de 130m de diâmetro e 15m de profundidade máxima.
A descida realiza-se por escadaria de pedra.
Recomenda-se a visita entre as 11 e as 14 horas, altura em que o sol penetra no interior da furna e lhe dá aspectos deslumbrantes.



Termas do Carapacho

Foto do Município de Santa Cruz

Situado no sopé da Caldeira, fica o lugar do Carapacho e as Termas com o mesmo nome.
As termas são bastante concorridas por doentes que aproveitam os múltiplos benefícios das suas águas quentes.
Com origem na Furna do Enxofre, as suas águas – cloretadas, sódicas, sulfatadas e cálcicas – são aplicadas desde 1750 no tratamento do reumatismo, colites e doenças de pele.
Junto às Termas, no lado do mar existe uma piscina natural, muito procurada na época balnear.



Praia

Foto do Município de Santa Cruz

Em S. Mateus situa-se a única praia de areal da Ilha Graciosa, muito procurada durante os meses de Verão.



Barro Vermelho

Foto do Município de Santa Cruz

Zona de lazer, com uma enseada rochosa que no Verão se torna numa zona balnear agradável. Possui também um pequeno parque de merendas bastante agradável para passar algumas horas de convivio.



Píscina Municipal

Foto do Município de Santa Cruz

A Piscina Municipal de Santa Cruz é de água salgada, devidamente tratada e controlada e, permite às crianças e adultos aprenderem a nadar em segurança.



Ilhéu da Baleia

Foto do Município de Santa Cruz

Constituído de rocha vulcânica, deve o seu nome à sua forma que, faz lembrar uma baleia. Pode ser observado do Farol junto à Ponta da Barca.



Monte da Senhora da Ajuda

Foto do Município de Santa Cruz

Com 280 metros de altitude e sobranceiro à vila de Santa Cruz, oferece uma panorâmica admirável sobre esta e o interior da ilha. No meio do monte fica a praça de touros da vila, que aproveitou o anfiteatro natural da antiga cratera para aqui se instalar. Ainda aqui é de recomendar a visita às três ermidas que coroam o monte: dedicadas a Nossa Senhora da Ajuda, São Salvador e São João.



Porto Afonso

Foto do Município de Santa Cruz

Antigo porto de pesca.
Local a visitar pela sua beleza paisagística.
As grutas naturais são utilizadas para abrigar pequenos barcos.



Igreja Matriz de Santa Cruz

Foto do Município de Santa Cruz

A Igreja Matriz de Santa Cruz é, na sua estrutura essencial, um dos mais antigos templos de culto na ilha.
Encontra-se situada na área onde o primeiro Capitão-do-Donatário da ilha fez erguer a sua casa.
A construção original será de finais do séc. XVI, com características manuelinas, embora tenha sido na sua maior partereconstruída duzentos anos mais tarde, o que lhe deixou marcas indeléveis do barroco, visível na frontaria e nos altares.



Torre da Igreja de Nossa Senhora dos Anjos

Foto do Município de Santa Cruz

A Torre, ainda existente em Santa Cruz, marca o local da primitiva Igreja de Nossa Senhora dos Anjos, que integrava um convento franciscano também demolido.
O Convento Franciscano de Santa Cruz foi instituído em 1700, com a respectiva Igreja, sendo as obras concluídas um quarto de século depois (1724). Os Franciscanos já haviam, contudo, sido proprietários de outros dois em Santa Cruz: o primeiro fundado em 1609 e o outro iniciado em 1621.
Chateaubriand, que foi hóspede neste convento aquando da sua passagem pela Graciosa, quando viajou entre França e os Estados Unidos, em 1791, refere-se-lhe como “cómodo e bem iluminado”.
Atendendo à extinção do Convento, na sequência das políticas liberais em Portugal, os Frades abandonariam a ilha nesse mesmo ano de 1834.
Na sequência da demolição do convento, as suas pedras e madeiras foram utilizadas na construção de muitas das casas de Santa Cruz.
Desde a sua fundação, a Igreja e o Convento franciscano haviam formado um conjunto inseparável.
A Igreja de Nossa Senhora dos Anjos foi construída entre 1700 e 1708, ano em que nela foi celebrada a primeira missa, mas tinha uma capela, dedicada a Santa Bárbara, construída em 1670.



Igreja de Guadalupe

Foto do Município de Santa Cruz

A actual Igreja terá começado a ser construida em 1713, quatro anos antes do terramoto de 1717, tendo sido benzida em 1756. O ter levado tanto tempo a ser construída deveu-se aos tremores de terra.
A ermida primitiva foi sede da nova paróquia, e deve ter sido construída em finais do séc. XVI em local ligeiramente distinto daquele em que actualmente existe a Igreja de Guadalupe.



Igreja de São Mateus

Foto do Município de Santa Cruz

Dedicada a São Mateus, foi originalmente construída no século XV, tendo a sua feição sido alterada no século XIX.



Igreja de Nossa Senhora da Luz

Foto do Município de Santa Cruz

Embora o templo actual date do século XVIII, já aqui existia uma ermida em finais do século XVI, uma vez que esta já vinha referenciada no livro sexto das “Saudades da terra” de Gaspar Frutuoso.


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