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ASSOCIAÇÃO DE TURISMO DIZ Contratações a propósito de site referem-se a serviços distintos

Sexta-Feira, dia 06 de Maio de 2011

A presidente da Associação de Turismo dos Açores (ATA) afirmou ontem que a contratação de uma segunda empresa para proceder à produção de conteúdos para a página institucional da Internet não representa uma nova adjudicação do mesmo serviço.
“Não se trata de uma nova adjudicação do mesmo serviço, mas do desenvolvimento de actividades que já se encontravam previstas na candidatura apresentada ao programa Proconvergência [comparticipado por fundos comunitários]”, salientou Luísa Schanderl em declarações à Lusa.
Segundo a responsável, “a candidatura apresentada pela ATA ao Proconvergência foi para um projecto com um custo total de cerca de um milhão de euros, pelo que não fará sentido afirmar que ele já custou um valor que, na verdade, é inferior ao da candidatura”.
A página oficial do Turismo dos Açores na Internet, que tem merecido críticas por parte da oposição, custou até agora cerca de 320 mil euros.
A presidente da ATA salientou que “não é correcto dizer-se que a construção do sítio custou à região mais de 320 mil euros, uma vez que a verba é comparticipada pelo Proconvergência, ou seja, por fundos comunitários”.
Segundo o Portal dos Contratos Públicos, em Fevereiro de 2010 o executivo regional, através da ATA, adjudicou por ajuste directo a “prestação de serviços de produção do site oficial do Turismo dos Açores” à empresa Icom Medialab, por 150 mil euros.
Um ano mais tarde, em Março passado, a ATA adjudicou da mesma forma serviços de ‘webdevelopment’ para aquela página oficial na Internet à empresa Pangemedia Global por 176 mil euros.

Luísa Schanderl esclareceu que “foi adjudicada à empresa Icom Medialab a construção do site e agora, a uma outra empresa, o conjunto de trabalhos para a sua animação, captação de utilizadores e produção de conteúdos, que num site de turismo não podem ser estáticos, como vídeos e outras ferramentas que facilitam o acesso ao canal comercial do sítio”.

Fonte: A União, 06-05-2011

http://www.auniao.com/noticias/ver.php?id=23774




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